2011 enfim

E o ano de 2011 chegou. Passamos o ano novo na casa de um amigo da serra da Cantareira. Nunca tinha ido para lá e achei lindo demais. Muito verde. Ar puro. Silêncio e tranquilidade. Foi tudo meio corrido. Decidimos ir de ônibus até Camburi, já que não conseguimos alugar carro. As locadoras de carro não entendem o conceito de casal. Um dirige e o outro paga. Simples. Mas a questão é que a minha carteira está vencida desde março e não poderia alugar. E o meu marido não poderia alugar porque não tem cartão de crédito. Corremos até a Barra Funda compramos passagem para às 19 horas e embarcamos no Tietê. Chegamos em Camburi por volta de meia-noite e ficamos dois dias por lá. Sol lindo. Mar verde. Muito milho, queijo coalho, cerveja e rochinha. Voltamos no dia 31 pela manhã e fomos para a Cantareira. E amanhã viajamos para o Rio de Janeiro. Seis dias na cidade maravilhosa. Nesses dias que passaram lembrei de outros livros que li em 2010, complementando o post anterior:
- Eu vos abraço, milhões do Moacyr Scliar. Conta a história do gaúcho Valdo na década de 30 que vai até o Rio de Janeiro com o objetivo de conhecer Astrogildo Pereira e entrar no Partido Comunista e acaba trabalhando na construção do Cristo Redentor. Gostei bastante.
- Correr do escritor Jean Echenoz. Narra a trajetória do corredor Emil Zatopek que mudou a história das corridas de média e longa distância.
- As Cariocas do Sérgio Porto. Eu li antes minissérie da Globo. Eu gosto de ler história ambientadas na Rio de Janeiro de décadas passadas.
- A vida como ela é do Nelson Rodrigues.

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